Cole Palmer regista ‘Cold Palmer’ e reforça controlo sobre a sua marca
Registo no Reino Unido dá exclusividade comercial até 2034 e pode obrigar o Chelsea e parceiros a licenças específicas.
Registo no Reino Unido dá exclusividade comercial até 2034 e pode obrigar o Chelsea e parceiros a licenças específicas.
Advogados e consultores empurram o mercado para cláusulas “dinâmicas” indexadas a valorização; FIFA avalia subir juros de 5% para 10% para travar uso da sua câmara de litígios como “financiamento barato”.
Liga inglesa feminina avalia venda de participação e outros modelos de financiamento; Deloitte também envolvida
Boston Legacy adquire maioria dos direitos económicos; acordo inclui bónus (não confirmados) e posiciona a avançada entre as cinco transferências mais caras da modalidade.
Clubes da Premier League sobem preços; Chelsea enfrenta procura excecional, bots e redes de revenda, com impacto na receita e na segurança em Stamford Bridge.
Gestor de private equity quer a maioria do capital; operação reforça a vaga de fundos e dívida privada no futebol europeu.
A contratação de Grace Geyoro por €1,6M eleva a fasquia e evidencia a vantagem de WSL e NWSL face à Bundesliga alemã.
Relatório aponta incumprimento generalizado dos 28 dias mínimos entre épocas e pré-épocas encurtadas; casos de 70+ jogos por atleta e viagens intercontinentais agravam cenário.
Canal alemão arranca já no sábado com Arsenal–Aston Villa; acordo reforça exposição e receitas do futebol feminino europeu.
Liverpool lidera com €200,5M e Southampton recebe €125,2M; receitas internacionais já superam as domésticas e são repartidas de forma ainda mais nivelada.
Estudo aponta que os clubes mais ricos da Taça Libertadores investem, em média, 150 M€ nos plantéis, face a cerca de 955 M€ de emblemas de topo europeus como o Chelsea.
Entre 36 clubes, Adidas equipa 12, à frente de Nike (8) e Puma (7). A corrida pelos contratos multimilionários confirma o peso comercial da prova.