Semifinais da Libertadores 2025 reforçam modelo associativo e travam “Era das SAFs”
Flamengo e Palmeiras lideram receitas e exibem dívida controlada; Atlético-MG e Botafogo, como SAFs, mostram alavancagem elevada e ficam pelo caminho
Flamengo e Palmeiras lideram receitas e exibem dívida controlada; Atlético-MG e Botafogo, como SAFs, mostram alavancagem elevada e ficam pelo caminho
Relevent invoca “incerteza em Espanha” e falta de tempo operacional; La Liga lamenta perda de uma oportunidade para internacionalizar o produto no mercado dos EUA.
Capitães coordenados pela AFE contestam a deslocalização para os EUA; transmissões televisivas alteram planos para limitar a exposição dos protestos.
Segundo a Intelligence 2P, 53% dos clubes do Big-5 que jogam competições europeias em 2025-2026 têm dono internacional, com forte peso norte‑americano. Premier League e Ligue 1 lideram a abertura; Espanha e Alemanha mantêm 100% de controlo nacional.
Novo acordo eleva base anual para cerca de €35 milhões a partir de 2026/27; ainda longe dos €80 milhões do Manchester City com a Etihad.
Rwanda fecha patrocínios multitemporada com LA Clippers e Los Angeles Rams; crescimento de audiências e infraestruturas atrai marcas e governos.
José María Durán, ex-RCD Espanyol, Getafe CF e RCD Mallorca, entra no capital de risco com um modelo seletivo e foco em empresas rentáveis com geração de caixa mínima de €2 milhões/ano.
Estudo da Sponsorlytix quantifica o valor da manga em 2023/24: Real Madrid (25 M$) à frente; criptoativos ganham visibilidade com Atlético de Madrid (Kraken) e Athletic Club (B2BinPay).
Parceria contestada pelos adeptos pode continuar; entidade turística acelera presença no desporto dos EUA. Valores específicos da extensão não divulgados.
Itália ficou para trás em investimento em infra-estruturas desde 2007; exemplos de Real Madrid, Arsenal e Tottenham mostram como um estádio moderno pode duplicar ou triplicar a receita de dia de jogo.
Futstorm assume operação; associação mantém 10% e poder de veto. Regresso aos profissionais previsto para 2026, na 2.ª Divisão do Mineiro.
Gestor de private equity quer a maioria do capital; operação reforça a vaga de fundos e dívida privada no futebol europeu.