Investimento americano no futebol feminino expande-se para além da NWSL

Durante anos, a NWSL foi a porta de entrada ideal para investidores nos EUA, com taxas de franquia acessíveis e uma base de adeptos consolidada pelo sucesso da seleção feminina. A partir de 2022, o mercado mudou…

11 set 2025 • 10:22 • Leitura original: The Athletic
Investimento americano no futebol feminino expande-se para além da NWSL — The Athletic

Durante anos, a NWSL foi a porta de entrada ideal para investidores nos EUA, com taxas de franquia acessíveis e uma base de adeptos consolidada pelo sucesso da seleção feminina. A partir de 2022, o mercado mudou drasticamente, com aquisições recorde como os 250 milhões de dólares pagos por Angel City FC. Hoje, os custos de entrada rondam os 110 milhões, sem contar infraestruturas, tornando o acesso restrito a grandes grupos financeiros. Com isso, investidores americanos começaram a explorar oportunidades na Europa, onde clubes como Chelsea Women, Aston Villa e Everton já separam as equipas femininas para comercializá-las de forma independente.

A Women’s Super League (WSL) inglesa tornou-se um destino atrativo, com receitas a crescer 34% em 2023/24 e um total de 65 milhões de libras, sustentado por grandes clubes como Arsenal e Chelsea. Apesar de desafios como a ameaça de despromoção e défices anuais de 5 a 10 milhões de libras, a liga tem assistido a recordes de público e forte valorização mediática. Tanto a NWSL como a WSL encontram-se em fases diferentes de desenvolvimento, mas com forte potencial de crescimento, oferecendo perfis de risco distintos e criando um ecossistema global em rápida expansão no futebol feminino.

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