Globo abre janela ao sábado para o Brasileirão Feminino a partir de 2026
Emissora brasileira cria novo horário semanal de transmissão para acelerar audiência e valor comercial do futebol feminino antes do Mundial de 2027 no Brasil.
Emissora brasileira cria novo horário semanal de transmissão para acelerar audiência e valor comercial do futebol feminino antes do Mundial de 2027 no Brasil.
A elétrica reforça a ligação ao futebol espanhol: renovação plurianual e entrada em propriedades do sector masculino, em valores não divulgados.
UEFA substitui o pacote global anterior por acordos regionais que reforçam receitas e alcance em vários continentes até 2029/30.
Jessica Berman aponta a autonomia da liga como vantagem competitiva, com expansão “cuidadosa e agressiva” e foco em infraestruturas e receitas controladas pelas equipas.
Universidade de Bristol detecta média de 22 anúncios por minuto num jogo; quase metade ocorreu apesar da proibição “whistle‑to‑whistle”. Clubes enfrentam reconfiguração de patrocínios com a proibição nas frentes de camisola em 2026.
Acordo prolonga ligação histórica e melhora condições comerciais, com foco em produto, retalho próprio e ativação junto de adeptos e futebol feminino.
A cervejeira renova no pacote central da UC3, juntando-se a Adidas, Amazon, Euronics, Lay’s e PlayStation; Vodafone entra no novo ciclo.
Secção lidera faturação no universo Barça, impulsionada por patrocínios e merchandising; audiovisual e bilhética recuam ligeiramente.
Liga inglesa feminina avalia venda de participação e outros modelos de financiamento; Deloitte também envolvida
Boston Legacy adquire maioria dos direitos económicos; acordo inclui bónus (não confirmados) e posiciona a avançada entre as cinco transferências mais caras da modalidade.
Competição espanhola de futebol feminino atrai 44 jogadoras do estrangeiro e 24 de ligas de topo, mas mantém distância económica face à Inglaterra.
Acordo garante até sete jogos em direto por época e reforça a estratégia digital e gratuita do serviço público britânico.