Quem manda na Segunda Liga espanhola: mapa de proprietários dos clubes espanhóis
Panorama de controlo accionista na Segunda División revela fundos estrangeiros, investidores locais e modelos associativos.
Panorama de controlo accionista na Segunda División revela fundos estrangeiros, investidores locais e modelos associativos.
Organismo sul-americano aumenta em $1 milhão o prémio da final única e projeta $570 milhões de receitas anuais, com 74% vindos de direitos audiovisuais.
Modelo multi-clube, integração com o Chelsea e investimento antecipado empurram o RC Strasbourg para a Europa, mas com perdas no curto prazo e desafios comerciais por resolver.
Segundo a Intelligence 2P, 53% dos clubes do Big-5 que jogam competições europeias em 2025-2026 têm dono internacional, com forte peso norte‑americano. Premier League e Ligue 1 lideram a abertura; Espanha e Alemanha mantêm 100% de controlo nacional.
Com receitas de €1.720M e dívida de €1.890M, o futebol brasileiro prepara um modelo de controlo financeiro a apresentar a 26 de Novembro, em São Paulo.
Procuradores em Nova Iorque alegam esquema para defraudar financiadores e investidores em quase $500 milhões; colapso do negócio com o Everton e pressões de liquidez expostas
Grupo de Dubai quer centros em Riade, Jeddah e NEOM; modelo combina treino, análise de desempenho e academias tecnológicas, com parcerias público‑privadas em vista.
Global Sport Group, veículo da CVC com participações na La Liga, Premiership Rugby e Seis Nações, negoceia um pacote de dívida multibilionário para prolongar investimentos e abrir porta a venda minoritária ou futura OPV.
Florentino Pérez quer levar à assembleia uma reorganização societária que separe operações comerciais do futebol e possibilite entrada de capitais, sem perda de comando pelos sócios.
Clube galês torna‑se o primeiro do País de Gales na plataforma de participação digital; precedente do Watford, que cancelou a oferta após cerca de €4,6 M investidos, serve de alerta
José María Durán, ex-RCD Espanyol, Getafe CF e RCD Mallorca, entra no capital de risco com um modelo seletivo e foco em empresas rentáveis com geração de caixa mínima de €2 milhões/ano.
Operação via JP Morgan sustenta investimento total de ~€200M no estádio; dívida a 25 anos com cupão fixo apontado a 5,75% (não confirmado)