Ligue 1 vira-se para plataforma própria e supera 1 milhão de assinantes em um mês
Após anos de rutura com operadores e leilões falhados, a LFP lança uma OTT a €14,99/mês que ultrapassa metas e sinaliza novo modelo para direitos audiovisuais.
Após anos de rutura com operadores e leilões falhados, a LFP lança uma OTT a €14,99/mês que ultrapassa metas e sinaliza novo modelo para direitos audiovisuais.
Acordo garante até sete jogos em direto por época e reforça a estratégia digital e gratuita do serviço público britânico.
Plataforma Ligue 1+ soma 1,1M de subscritores com 8 jogos por jornada; cenário abre disputa contratual com a beIN sobre o 9.º jogo e pagamentos em atraso.
Operação de leveraged buyout (aquisição alavancada) retiraria a EA de Wall Street e reforçaria o peso dos conteúdos desportivos digitais no investimento global.
Operação de aquisição alavancada pode retirar a EA de Wall Street e reconfigurar o negócio dos jogos desportivos, incluindo EA Sports FC.
Liga saudita soma mais de 37 contratos de direitos para 2025/26, atinge mais de 180 mercados e aposta em criadores de conteúdo para públicos jovens.
Plataforma de transmissão online (streaming) soma média de 4,96 milhões por jornada em 2025/26, acima de 2022/23 e 2023/24, sinalizando recuperação após a quebra de 2024/25.
Relevent Sports assume a comercialização e estuda um lote pan‑europeu que pode atrair Amazon, Netflix, YouTube, Apple TV e DAZN, com impacto direto nos prémios aos clubes.
Plataformas digitais aceleram o gasto global em conteúdos ao vivo; em Espanha, a RTVE fecha Mundial 2026 por €55 M e soma um pacote próximo de €200 M em meio ano.
Canal próprio da Liga Francesa quer consolidar o modelo direto-ao-consumidor após o fim do contrato com a DAZN; retorno esperado a partir da 3.ª época, diz o presidente do Lens.
A estação pública belga garantiu resumos e excertos da Jupiler Pro League e reforçou a cooperação editorial com a DAZN, incluindo partilha de conteúdos de ligas estrangeiras.
Operadora belga confirma diálogo, mas só avançará se a equação financeira fizer sentido; Telenet e Orange/Voo continuam de fora.