Pogba investe nas corridas de camelos e quer lançar liga profissional internacional

Médio do Mónaco torna-se acionista e embaixador da saudita Al-Haboob, mirando a criação de um campeonato global da modalidade.

11 dez 2025 • há 9 horas • Leitura original: Calcio e Finanza (Marco Sacchi)
Pogba investe nas corridas de camelos e quer lançar liga profissional internacional — Calcio e Finanza (Marco Sacchi)

O que aconteceu

Paul Pogba, internacional francês e atual jogador do Mónaco, anunciou nas redes sociais que entrou como acionista e embaixador da Al-Haboob, equipa saudita de corridas de camelos, considerada o primeiro conjunto profissional da modalidade no Médio Oriente. O jogador afirmou querer lançar o primeiro campeonato internacional profissional de corridas de camelos.

Por Que Importa

  • Diversificação de receitas e imagem: Pogba amplia o seu portefólio fora do futebol, sinalizando uma tendência de atletas-empreendedores em ativos desportivos alternativos.
  • Mercado do Golfo em expansão: as corridas de camelos têm forte adesão regional; a profissionalização pode atrair patrocínios, direitos de transmissão e turismo desportivo.
  • Alinhamento estratégico com o desporto saudita: reforça a diplomacia desportiva do país e o posicionamento em novas propriedades comerciais além do futebol.
  • Potencial criação de um produto internacional: uma liga profissional pode estruturar formatos, calendário e propriedade intelectual, abrindo portas a plataformas de transmissão online e marcas globais.

Contexto

  • Pogba regressou recentemente à competição após suspensão por doping, agora ao serviço do AS Monaco (Ligue 1), e procura investimentos paralelos ao futebol.
  • A Al-Haboob é apresentada como primeira equipa profissional de uma disciplina tradicional no Médio Oriente, com base de adeptos local robusta e eventos que já mobilizam apostas e hospitalidade

E agora?

  • Definição de modelo de governança da futura liga (não confirmado): regras, franchising vs. acesso aberto, e critérios de profissionalização.
  • Captação de patrocínios-mestra e acordos de emissão/transmissão (televisão e plataformas de transmissão online), essenciais para validar a viabilidade económica.
  • Internacionalização: escolha de etapas fora do Golfo para ampliar audiência e atrair marcas ocidentais com baixa exposição reputacional.

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