Santa Clara ativa camisola vintage com narrativa “Rabo de Peixe” para impulsionar comércio e marca

O que aconteceu

O Santa Clara lançou uma camisola vintage inspirada em “Rabo de Peixe”, com produção vídeo realizada na própria vila açoriana, alinhada com a estreia da 2.ª temporada da série na Netflix. A campanha tem como rosto Clemente, melhor marcador da história do clube e atual diretor-técnico. Preços, quantidades e canais de venda (loja física/online) não foram divulgados.

Por Que Importa

• Estratégia de produto: peça “heritage” pode alongar o ciclo de vida do merchandising e criar procura fora do dia de jogo, reforçando receitas de retalho (valores não divulgados).
• Sinergia cultural: associação à série aumenta a descoberta orgânica e o alcance junto de públicos não adeptos, potencialmente ampliando audiências e base de sócios.
• Prova social: utilização de uma figura histórica do clube eleva credibilidade da campanha e incentiva compras por nostalgia.
• Timing: sincronização com estreia da Netflix maximiza efeito de proximidade e pesquisa, reduzindo custos de promoção paga (não confirmado).

Contexto

• Produtos “vintage” e de edição inspirada em identidade local são tendência no retalho desportivo, com margens geralmente superiores às de réplica de jogo (valores médios não divulgados).
• Clubes de mercados periféricos recorrem a narrativas regionais para diferenciação de marca e exportação online, mitigando limitações de base de adeptos local.

E agora?

• O desempenho dependerá de: disponibilidade em tamanhos/unissexo, integração com loja online e logística para Açores/continente/expedições internacionais.
• O clube pode escalar a narrativa com pacotes de produto (cachecóis, pósteres, embalagens de colecionador) e ativações locais em Rabo de Peixe, potenciando parcerias com comércio regional.
• Métricas a seguir: taxa de conversão no lançamento, rácio de devoluções, ticket médio por encomenda e vendas a não-residentes nos Açores.